Tipos De Sela

Sela para cavalos Brasileiros de Hipismo:




Sela usada em saltos, adestramento e corrida e a sela mais leve.


Sela para cavalos Mangalarga Marchador :



Sela usada para passeios e cavalgadas.

Sela Para cavalos Quarto De Milha:



Sela utiliza para três tambores, seis balizas e laço.




Bom esse post  foi feito, pra mostrar a diferença, de selas entre essas 3 raças de cavalo, logo mais foi fazer um post explicando detalhes de cada sela abraços.



PADRÃO RACIAL BRASILEIRO DE HIPISMO (BH)

Caracteres Morfológicos Gerais:
Cavalo mediolíneo, de estrutura forte, linhas harmoniosas, caráter dócil, temperamento bom,
grande facilidade para a reunião e andamentos briosos, ágeis, elásticos e extensos.
CABEÇA-De comprimento médio, descarnada, de perfil fronto-nasal de reto a subconvexo; orelhas de
tamanho médio; fronte ampla, reta ou subconvexa nos sentidos transversal e longitudinal; olhos
grandes e de grande vivacidade; chanfro reto ou ligeiramente subconvexo, estreito e
descarnado; narinas amplas de forma elíptica; mandíbula ampla, musculada com ganachas bem
separadas formando um arco de ângulo obtuso, sendo a cabeça harmoniosamente ligada ao
pescoço com ângulo máximo de 90º.
PESCOÇO-Piramidal, de comprimento médio, bem musculado, levemente subconvexo na linha superior e
subcôncavo na linha inferior, provido de crinas sedosas, bem destacado do peito e das espáduas
e harmoniosamente ligado à cernelha.
TRONCO-Tórax profundo; linha inferior ascendente; extenso, de forma elíptica; flanco curto, cheio e
arredondado.
Perímetro Torácico aos cinco anos:
Perímetro ideal para machos: 1,90m
Perímetro ideal para fêmeas: 1,85m
CERNELHA-Bem destacada, comprida, seca e musculosa, harmoniosamente ligada ao pescoço e ao dorso,
sem depressões.
DORSO-Subcôncavo, curto, bem musculado, harmoniosamente ligado à cernelha e ao lombo.
LOMBO-Sólido, subconvexo, médio, largo, bem musculado, harmoniosamente ligado ao dorso e à garupa.
GARUPA-Arredondada, comprida, larga, oblíqua, bem musculada; ao sentido transversal deve ter forma elíptica; a altura da garupa é igual ou levemente inferior a altura da cernelha.
CAUDA-De base forte, crinas sedosas, com inserção média e perfeita continuidade com a linha superior da garupa; levemente destacada do corpo, quando em movimento.
Membros Anteriores
ESPADUA-Comprida, bem musculada, inclinada, formando ângulo de aproximadamente 55º com a horizontal.
BRAÇO-Forte, potente, comprido, bem musculado, formando ângulo médio de 90º com a espádua.
CODILHO-Comprido, destacado do tórax, bem definido, paralelo ao plano médio do corpo.
ANTEBRAÇO-Comprido, potente, bem musculado, paralelo ao plano médio do corpo e aprumado.
JOELHO-Volumoso, harmonioso, com ótima estrutura, bem definido, descarnado, com tendões e ligamentos fortes.
CANELA-Estrutura sólida, curta, espessa, descarnados, de contornos bem definidos e tendões fortes e destacados.
Perímetro da canela aos cinco anos:
Perímetro da canela ideal para machos: 21,5cm
Perímetro da canela ideal para fêmeas: 20,0cm
BOLETO-Volumoso, harmonioso, de estrutura forte, bem aprumada e bem articulada.
QUARTELA-Comprimento médio, espessa, descarnada, inclinada, mais comprida nos anteriores do que nos posteriores; a inclinação das quartelas em relação à horizontal deve ser aproximadamente entre 55 e 60º nos anteriores e entre 60 e 65º nos posteriores.
CASCOS-Sólidos, flexíveis, de boa textura, grandes e proporcionais à corpulência, bem conformados.
Lateralmente as paredes devem acompanhar a inclinação das quartelas.
Membros Posteriores:
COXA-Comprida, bem definida, bem musculada, relativamente oblíqua permitindo a formação de um triângulo equilátero entre a anca, a ponta da nádega e a rótula.
SOLDRA-Tendo como base óssea a rótula, deve estar situada abaixo e para fora do ventre.
PERNA-Comprida, bem musculada, bem definida, aproximando-se levemente ao plano médio do corpo, em direção ao curvilhão e com inclinação de 65 a 70º com a horizontal.
CURVILHÃO-Estrutura forte, comprida, larga, descarnada, possibilitando uma boa inserção de tendões e ligamentos. Íntegro e bem aprumado, deve ser dirigido paralelamente ao plano médio do corpo.
APRUMOS-Corretos estaticamente e em movimento, mantendo verticalidade e paralelismo em relação ao plano médio do corpo.
PELAGEM-São permitidas todas as pelagens, em todas as seus matizes.
ALTURAS-Altura da cernelha aos cinco anos, medida com hipômetro:
Altura ideal para machos: 1,68m

Altura ideal para fêmeas: 1,65m

Padrão Racial Mangalarga Marchador

PORTE-médio, ágil, estrutura forte e bem proporcionada, expressão vigorosa e sadia, visualmente leve na aparência, pele fina e lisa, pelos finos, lisos e sedosos, temperamento ativo e dócil. 
ALTURA-Para machos a ideal é de 1,52m, admitindo-se para o registro definitivo a mínima de 1,47m e a máxima de 1,57m.
Para fêmeas a ideal é de 1,46m, admitindo-se para o registro definitivo a mínima de 1,40m e a máxima de 1,54m. 
CABEÇA-Forma: triangular, bem delineada, média e harmoniosa, fronte larga e plana;
PERFIL- retilíneo na fronte e de retilíneo a sub-côncavo no chanfro;
OLHOS- afastados e expressivos, grandes, salientes, escuros e vivos, pálpebras finas e flexíveis;
ORELHAS- médias, móveis, paralelas, bem implantadas, dirigidas para cima, de preferência com as pontas ligeiramente voltadas para dentro;
GARGANTA-larga e bem definida;
BOCA-de abertura média, lábios finos, móveis e firmes;
NARINAS- grandes, bem abertas e flexíveis;
GANACHAS- afastadas e descarnadas.
 EXPRESSÃO E CARACTERIZAÇÃO:
 O que exprime e caracteriza a raça em sua cabeça, aparência geral e conformação.
PESCOÇO-De forma piramidal, leve em sua aparência geral, proporcional, oblíquo, de musculatura forte, apresentando equilíbrio e flexibilidade, com inserções harmoniosas, sendo a do tronco no terço superior do peito, admitindo-se, nos machos, ligeira convexidade na borda dorsal - como expressão de caráter sexual secundário - crinas ralas, finas e sedosas.
TRONCO:
 CERNELHA- bem definida, longa, proporcionando boa direção à borda dorsal do pescoço;
PEITO-profundo, largo, musculoso e não saliente;
COSTELAS-longas, arqueadas, possibilitando boa amplitude torácica;
DORSO- de comprimento médio, reto, musculado, proporcional, harmoniosamente ligado à cernelha e ao lombo;
LOMBO- curto, reto, proporcional, harmoniosamente ligado ao dorso e à garupa, coberto por forte massa muscular;
ANCAS-simétricas, proporcionais e bem musculadas;
GARUPA- longa, proporcional, musculosa, levemente inclinada, com a tuberosidade sacral pouco saliente e de altura não superior à da cernelha;
CAUDA- de inserção média, bem implantada, sabugo curto, firme, dirigido para baixo, de preferência com a ponta ligeiramente voltada para cima quando o animal se movimenta. Cerdas finas, ralas e sedosas.
 MEMBROS ANTERIORES:

ESPADUAS-longas, largas, oblíquas, musculadas, bem implantadas, apresentando amplitude de movimentos;
BRAÇOS- longos, musculosos, bem articulados e oblíquos;
ANTEBRAÇOS- longos, musculosos, bem articulados, retos e verticais;
JOELHOS-largos, bem articulados e na mesma vertical do antebraço;
CANELAS- retas, curtas, descarnadas, verticais, com tendões fortes e bem delineados;
BOLETOS- definidos e bem articulados;
QUARTELAS-de comprimento médio, fortes, oblíquas e bem articuladas;
CASCOS- médios, sólidos, escuros e arredondados.
APRUMOS- corretos.
 MEMBROS POSTERIORES:
 COXAS- musculosas e bem inseridas;
PERNAS- fortes, longas, bem articuladas e aprumadas;
JARRETES- descarnados, firmes, bem articulados e aprumados;
CANELAS- retas, curtas, descarnadas, verticais, com tendões fortes e bem delineados;
BOLETOS- definidos e bem articulados;
QUARTELAS- de comprimento médio, fortes, oblíquas e bem articuladas;
CASCOS- médios, escuros e arredondados;
APRUMOS- corretos.
 PASSO- andamento marchado, simétrico, de baixa velocidade, a quatro tempos, com apoio alternado dos bípedes laterais e diagonais, sempre intercalados por tempo de tríplice apoio.
Características ideais: regular, elástico, com ocorrência de sobre pegada  equilibrado, com avanço sempre em diagonal e tempos de apoio dos bípedes diagonais pouco maiores que laterais; suave movimento de báscula com o pescoço; boa flexibilidade de articulações.
 GALOPE- andamento saltado, de velocidade média, assimétrico, a três tempos, cuja sequência de apoios se inicia com um posterior, seguido do bípede diagonal colateral (apoio simultâneo) e se completa com o anterior oposto.
Características ideais: regular, justo, com boa impulsão, equilibrado, com nítido tempo de suspensão, discreto movimento de báscula com o pescoço, boa flexibilidade de articulações.
 ANDAMENTO:
Marcha batida ou picada – é o andamento natural, simétrico, a quatro tempos, com apoios alternados dos bípedes laterais e diagonais, intercalados por momentos de tríplice apoio.

Características ideais: regular, elástico, com ocorrência de sobre pegada ou ultra pegada  equilibrado, com avanço sempre em diagonal e tempos de apoio dos bípedes diagonais maiores que laterais, movimento discreto de anteriores, descrevendo semicírculo visto de perfil, boa flexibilidade de articulações.

Padrão Racial Quarto De Milha


APARÊNCIA - de força e tranquilidade. Quando não trabalhando, deve conservar-se calmo, mantendo a própria força sob controle. Na posição parado, mantém-se reunido, com os posteriores sob a massa, apoiando nos quatro pés, podendo partir rapidamente em qualquer direção.
PELAGEM - admite-se que a pelagem do Quarto de Milha possa ser alazã, alazã tostada, baia, baia amarilha ou palomina, castanha, rosilha, tordilha, lobuna, preta e zaina. Não serão admitidos, para registro, animais pampas, pintados e brancos, em todas as suas variedades.
ANDAMENTO - harmonioso, em reta, natural, baixo. O pé é levantado livremente e recolocado de uma só vez no solo, constituindo-se no trote de campo.
ALTURA - são cavalos cuja altura é, em média, de 1,50 m. São robustos e muito musculados.
 PESO-500 quilogramas, em média.
CABEÇA - pequena e leve. Em posição normal, deve-se ligar ao pescoço em ângulo de 45º. Perfill anterior reto.
FACES - cheias, grandes, muito musculosas, redondas e chatas, vistas de lado; discretamente convexas e abertas de dentro para fora, vista de frente, o que proporciona ganachas bem mais largas que a garganta. Desta forma, a flexão da cabeça é muito acentuada, permitindo grande obediência às rédeas.
FRONTE - ampla.
ORELHAS - pequenas, alertas, bem distanciadas entre si.
OLHOS - grandes e, devido ao fato de a testa ser larga, bem afastados entre si permitindo um amplo campo visual, tanto para a frente como para trás, ao mesmo tempo, com o mesmo olho.
NARINAS - grandes.
BOCApouco profunda, permitindo grande sensibilidade às embocaduras.
FOCINHO - pequeno.
PESCOÇO - comprimento médio. Deve inserir-se no tronco em ângulo de 45º porém, bem destacado do mesmo. Somente a JUNÇÃO entre o pescoço e a cernelha deve ser gradual.
O BORDO INFERIOR - do pescoço é comparativamente reto e deve destacar-se nitidamente do tronco assegurando flexibilidade.
O BORDO SUPERIOR - é reto, quando o cavalo está com a cabeça na posição normal.
GARGANTA - estreita, permitindo grande obediência às rédeas.
MUSCULATURA - bem pronunciada, tanto vista de lado, como de cima. As fêmeas têm pescoço proporcionalmente mais longo, garganta mais estreita e desenvolvimento muscular menor. O Quarto de Milha, quando em trabalho, mantém a cabeça baixa, podendo, assim, usá-la melhor e permitindo ao cavaleiro uma perfeita visão sobre ela.
TRONCO - da cernelha ao lombo deve ser curto e bem musculado: Não "selado" especialmente nos animais de lida. Isto permite mudanças rápidas de direção e grande resistência ao peso do cavaleiro e arreamentos. De perfil, é aceitável o declive gradual de 5º a 8º da garupa à base da cernelha. O vértice da cernelha e a junção do lombo com a garupa devem estar aproximadamente no mesmo nível.
CERNELHA - bem definida, de altura e espessura médias.
DORSO - bem musculado ao lado das vértebras e, visto de perfil, com muita discreta inclinação de trás para frente. Tendo aparência semi-chata, o arreamento comum deve cobrir toda essa área.
LOMBO - curto, com musculatura acentuadamente forte.
GARUPA - longa, discretamente inclinada, para permitir ao animal manter os posteriores normalmente embaixo da massa (engajamento natural).
PEITO - profundo e amplo. O peito visto de perfil, deve ultrapassar nitidamente a linha dos antebraços, estreitando-se porém, no ponto superior da curvatura, de forma a diferenciar-se nitidamente do pescoço. Vista de frente, a interaxila tem forma de "V" invertido, devido à desenvolvida musculatura dos braços e antebraços.
TÓRAX - amplo, com costelas largas, próximas, inclinadas, elásticas. O cilhadouro deve ser bem mais baixo que o codilho.
 ESPÁDUA - deve ter ângulo de aproximadamente 45º , denotado, equilíbrio e permitindo a absorção dos choques transmitidos pelos membros.
BRAÇOS - musculosos, interna e externamente.
ANTEBRAÇOS - o prolongamento da musculatura interna dos braços proporciona ao bordo inferior do peito, quando visto de frente, a forma de "V" invertido, dando ao cavalo a aparência atlética e saudável. Externamente, a musculatura do antebraço também é pronunciada. O comprimento do antebraço é um terço a um quarto maior que a canela.
JOELHOS - vistos de frente são cheios, grandes e redondos; vistos de perfil, retos e sem desvios.
CANELAS - não muito curtas. Vistas de lado, são chatas, seguindo o prumo do joelho ao boleto; vista de frente, igualmente sem desvios.
QUARTELAS - de comprimento médio, limpas, em ângulo de 45º, idêntico a da espádua, e continuam pelos cascos com a mesma inclinação.
CASCOS - de tamanho médio, formato aproximadamente semi-circular, com talões bem afastados, sem desvios.
COXAS- longas, largas, planas, poderosas, bem conformadas, fortemente musculadas, mais largas que a garupa.
SOLDRA - recoberta por musculatura bem destacada, poderosa.
PERNAS - muito musculosas. Essencialmente importante é o desenvolvimento muscular homogêneo, tanto interna, quanto externamente.
JARRETES - baixos. Por trás, são largos, limpos, aprumados; de perfil, largos, poderosos, estendendo-se em reta até os boletos.

CANELAS - mais largas, discretamente mais longas e mais grossas que as anteriores. De lado, são chatas. São convenientes canelas mais curtas, tornando o jarrete mais próximo do solo, permitindo voltas rápidas e paradas curtas.

Cavalo Quarto De Milha

Onde tudo começou...

A raça Quarto de Milha foi a primeira a ser desenvolvida na América. Ela surgiu nos Estados Unidos por volta do ano de 1600. Os primeiros animais que a originaram foram trazidos da Arábia e Turquia à América do Norte pelos exploradores e comerciantes espanhóis.
Os garanhões escolhidos eram cruzados com égüas que vieram da Inglaterra, em 1611. O cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.
Com a lida no campo, na desbravação do Oeste Norte-americano, o cavalo foi se especializando no trabalho com o gado. Nos finais de semana, os colonizadores divertiam-se, promovendo corridas nas ruas das vilas e pelas estradas dos campos, perto das plantações, com distância de um quarto de milha (402 metros), originando o nome do cavalo.
Algumas Fotos:




Cavalo Brasileiro De Hipismo (BH)

 A raça foi criada no início da década de 70, quando Ênio Monte ( o criador) resolveu criar uma raça brasileira destinada ao hipismo. Foram cruzadas as raças  Orloff, de origem russa, com Westfalen e Trakehner, alemãs, especialmente importadas para isso. Inclui ainda pequenas doses de Puro Sangue Inglês, Sela Sueca, Sela Dinamarquesa, Rheinland, Zangersheide, Hanoveriano, Holsteiner e Hackney, pitadas de Oldenburg, Sela-Argentina, Sela francesa, etc. Cavalos importados dessas raças são registrados na Associação Brasileira de Criadores de Cavalo de Hipismo, fundada em 1975. Desde então, Brasileiro de Hipismo ( ou BH ), vem se firmando nacionalmente, embora ainda sejam necessárias mais algumas décadas, depois de concluídos os cruzamentos, para se firmar a raça.
Aptidões: cavalo de sela, com grande facilidade para adestramento, salto , concurso completo de equitação (CCE), enduro e até mesmo atrelagem.
Algumas Fotos:




Cavalo MangaLarga Marchador

O mangalarga marchador é uma raça de cavalos cuja origem remonta à coudelaria Alter-Real, que chegou ao Brasil por meio denobres da Côrte portuguesa e, após, cruzada com cavalos de lida, em sua maioria advindos da raças ibéricas (bérberes), que aqui chegaram na época da Colonização do Brasil.
Segundo a tradição, em 1812, Gabriel Francisco Junqueira (o barão de Alfenas) ganhou de D. João VI, um garanhão da raça Alter-Real e iniciou sua criação de cavalos cruzando este garanhão com as éguas comuns da Fazenda Campo Alegre, situada no Sul de Minasentre os municípios de Cruzília e Luminárias. Como resultado desse cruzamento, surgiu um novo tipo de cavalo que acreditamos foi denominado Sublime pelo seu andar macio.
Esses cavalos cômodos chamaram muito a atenção, e logo o proprietário da Fazenda Mangalarga trouxe alguns exemplares de Sublimes para seu uso em Paty do Alferes, próximo à Corte no Rio de Janeiro. Rapidamente tiveram suas qualidades notadas na sede do Império - principalmente o porte e o andamento - e foram apelidados de cavalos Mangalarga numa alusão à roupa de seus montadores.
Algumas Fotos: